segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Um NOJO chamado Bruno Paixão

Razão teve ontem o Jesualdo quando acabou mais um "roubo de Igreja" em Alvalade. Disse ele que foi "uma vitória à Porto" e eu não posso concordar mais: uma vitória da mentira, da corrupção e da violência gratuita sem punição.

Valeu tudo: dois penalties por marcar a favor do Sporting, cotoveladas do Bruno Alves porrada a todo o campo com entradas sucessivas para amarelo sem a consequente admoestação, enfim, uma vergonha.

Fomos claramente melhores durante os 120 minutos e, arrisco dizer, fizemos a melhor exibição da época. E mais uma vez dou razão a PB, porque mais vale jogarmos mal e ganhar do que bem e perder.

Não contente com o que já disse, o burro do Jesualdo ainda se vem queixar da arbitragem, numa procura clara e inequívoca de atirar poeira para os olhos de quem viu o que ontem se passou. Provavelmente referia-se ao lance do Hulk que se atirou para o relvado, simulando o penalty (saltou do banco, indignadissimo), à cotovelada do Bruno Alves sobre o Abel, à chapada do Bruno Alves sobre o Liédson, dos 2 penalties que ficaram por marcar, da razia de amarelos que ficaram por mostrar aos jogadores do FCP ou até do canto que o Bruno Paixão não deixou marcar no último minuto da 1ª parte do prolongamento, não fosse o Sporting marcar nesse lance.

Só tenho pena do Bruno Paixão, porque deve ter pena dele mesmo de ser como é, ou seja, um triste corrupto, que não tem onde cair morto.

Ontem, saí (mais uma vez) revoltado com o que vi. Somos demasiado anjinhos ao agir com a comunicação social, temos de ser mais frontais e pressionar a arbitragem antes e depois dos jogos. Porque, infelizmente, é o que funciona neste país e na nossa Liga, caso contrário, o que se passou em casa contra o Trofense, no jogo com o Rio Ave e no jogo de ontem terá seguramente tendência a repetir-se.

Só tenho pena de não ter forças e decidir não ir mais ao futebol porque gosto demasiado do Sporting, do desporto em si e da confraternização que cada partida proporciona com o encontro de familiares e amigos.

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