segunda-feira, 31 de março de 2008

4 tiros no porta-aviões da Naval


4-1 na Naval. "Next"! O jogo de ontem até nem começou bem e o madrugador golo da Naval parecia antever o pior e, quiçá, mais uma derrota fora de portas. Puro engano e ainda bem.

O jogo, a partir dali, foi quase como - perdoem-me a expressão - "limpar o cú a meninos" - tal foi a facilidade com que virámos o resultado e muito por mérito próprio do Sporting, não obstante a Naval ser um adversário claramente inferior.

Miguel Veloso, através da marcação de um livre directo, fez o golo da igualdade e deixou a pergunta no ar de "Porque é que ele não marca mais vezes???" - é inexplicável, até porque a técnica que o puto tem não engana e tem um pé esquerdo perigosissimo e que pode ser muito melhor aproveitado. Quando foi marcada a falta não demorei um segundo a dizer que "se for o Veloso é golo".

A seguir veio "Liédshow" e 2 tiros à ponta de lança, sem apelo nem agravo. A terminar - imagine-se - Djaló fez o 4-1 num golo fantástico de cabeça. Às tantas este Djaló é outro, fizeram um clone do bicho mas para melhor e sem trancinhas.

O futebol praticado na Figueira da Foz não foi um brilharete (aqueles constantes charutos do Gladstone deixam-me sem palavras, tal é a falta de classe para parar no peito uma bola e dar a bola em condições a sair a jogar), mas chegou e sobrou para cilindrar a Naval e até podiam ter sido mais.

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